Santa e onisciente trindade
Rogo-te como as águas turvas
Que continuam a pecar com a vaidade
Fazendo do caminho incontáveis curvas
Deus, onipotente e criador
Por que colocastes meu pé em chão de terremoto?
Permitindo que eu vivesse esses amores remotos
Que só me trouxeram entristecimento e dor
A tua santa paz jamais me alcançou
E o meu destino distante da pureza lançou
E fez-me gotas da erupção dos vulcões em chama
Dos vales me expulsou, sendo eu o lírio
Sufocando-me em ardente delírio
Que acolhia a tentação da minha cama.
Arborização urbana : Questões vitais
Há 5 anos
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