Peço-lhe perdão pelo crime cometido
De pecar com meus pensamentos
Sendo, meu coração, um bandido
Matando, sem ouvir argumentos
Pago-lhe, com meu silêncio, a fiança
Desprezo, por um momento, a mania de candura
Deixando de ter esperança
Pensando que posso me tornar ainda mais madura
Como é difícil ser da vida um réu
Encarcerado, sem conseguir chegar ao céu
Vivendo às sombras das despedidas
Quem me dera sair dessa escuridão
Sendo ladra da solidão
E que não hovesse mais partidas.
Arborização urbana : Questões vitais
Há 5 anos
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